Que deus é esse, spin
Dia 14 no Calenda´rio Spin
quinta-feira, 16 de janeiro de 2014
sexta-feira, 10 de janeiro de 2014
Verão o teu rosto e não saberão quem és
Verão o teu rosto e não saberão quem és |
Ai ai ai ai preciso escrever para sorrir simplificar felicitar
Morrendo de rir agora mesmo ao me lembrar do FBI eles destruíram minhas obras mas de nada adiantou pois fiz tudo de novo e farei quantas vezes for preciso neste exato instante posso enviar 70 x 70 obras de arte para o mundo aqui desta cadeira trono ah mas foi tudo tão fácil quer dizer foi e não foi e houve momentos em que fui fragilíssimo fortíssimo mas venci venci venci
Venci a morte várias vezes tendo sido o último encontro na data de ontem mas tudo se passou
Agora é vida essa vida repleta de cores sabores todos os odores: Incêndio pneu velho gases
Isso
Tenho todos os cheiros, quer dizer, eu não, ele, tenho que superar essas lembranças do passado que me levam a falar em meu nome quando na verdade é ele: Um personagem: Verão o teu nome e não saberão que és
Nome ou rosto, tanto faz
Compartilhei isso para os amigos do Facebook com o seguinte adendo. Adendo ou introdução ou epílogo ou introdução, tanto faz:
VERÃO O TEU ROSTO E NÃO SABERÃO QUEM ÉS
Essa frase é uma antiga revelação de sonhos
Melhor assim
A liberdade é tudo
A imitação é uma forma de acesso ao conhecimento: Teatro
domingo, 3 de novembro de 2013
O Homem-Ilha
Engraçado, eu estava agora mesmo na página anterior, a de número 13, quando fiquei sem saber se postava isso lá ou se deveria prosseguir para em direção a página seguinte, que é esta página e, chegando aqui, vejo que a última postagem de dias atrás foi sobre o narcismo, que tem a ver com esse assunto:
Eu que gosto de puxar assunto com as pessoas pq sou de cidade do interior e nunca perdi esse costume, para mim não tem sido nada fácil, há tempos que venho observando isso e, como mostra o vídeo, estou pensando em filmar tudo, todo esse autismos dos nossos dias, fico me perguntando como serão as pessoas daqui uns dias, uma vez que isso influirá nas redes neurais da espécie humana e vai ser mais ou menos assim: Estou aqui mas não estou pq não vejo o meu derredor. Talvez muitos de vcs ainda não se tenha dado conta mas, pelo menos aonde moro, em Goiânia, tenho visto isso: Pessoas conversando a "sós" com através do fone de ouvido, algumas cantam e outras até dançam. Enquanto que o seu derredor é totalmente ignorado. Tenho até tido revelações de sonho sobre isso em que aparece o Homem-Ilha que, também, pode ser eu. O eu que não vê o pássaro pedindo socorro. Que não vê o uso de pesticidas na plantação de soja. Que não percebe a plantação fechada para os bichos enquanto não há mata. Enquanto não a mata.
Este assunto começou aqui, onde vc poderá ler mais sobre o tema
http://jornalggn.com.br/noticia/o-eterno-eu-comigo-das-novas-tecnologias
Eu que gosto de puxar assunto com as pessoas pq sou de cidade do interior e nunca perdi esse costume, para mim não tem sido nada fácil, há tempos que venho observando isso e, como mostra o vídeo, estou pensando em filmar tudo, todo esse autismos dos nossos dias, fico me perguntando como serão as pessoas daqui uns dias, uma vez que isso influirá nas redes neurais da espécie humana e vai ser mais ou menos assim: Estou aqui mas não estou pq não vejo o meu derredor. Talvez muitos de vcs ainda não se tenha dado conta mas, pelo menos aonde moro, em Goiânia, tenho visto isso: Pessoas conversando a "sós" com através do fone de ouvido, algumas cantam e outras até dançam. Enquanto que o seu derredor é totalmente ignorado. Tenho até tido revelações de sonho sobre isso em que aparece o Homem-Ilha que, também, pode ser eu. O eu que não vê o pássaro pedindo socorro. Que não vê o uso de pesticidas na plantação de soja. Que não percebe a plantação fechada para os bichos enquanto não há mata. Enquanto não a mata.
Este assunto começou aqui, onde vc poderá ler mais sobre o tema
http://jornalggn.com.br/noticia/o-eterno-eu-comigo-das-novas-tecnologias
quinta-feira, 31 de outubro de 2013
Não ao Narcisismo
Eu não gosto quando estou assim
( ) Contemplando a minha própria obra assim como se ela tivesse sido construída, e foi, somente para mim
Assim não posso trabalhar seguir em frente pois que, parado diante de mim mesmo, morrerei
Assim como se fosse, e era, ou sou, um spin narciso
( ) Neto
( ) Contemplando a minha própria obra assim como se ela tivesse sido construída, e foi, somente para mim
Assim não posso trabalhar seguir em frente pois que, parado diante de mim mesmo, morrerei
Assim como se fosse, e era, ou sou, um spin narciso
( ) Neto
sábado, 30 de março de 2013
Embalagem
Nem sempre podem estar juntas
Tu és cada
As abelhas tem sua hora para estarem juntas
Coletividades
Mas também trabalham a sós
Assim vivem a vida espiritual e material social
Vc viu meu pequeno estúdio fotográfico
Ah, a partir de agora vou postar as fotos noutra sequência
Da primeira para a última
A primeira foi a Capa do Presente
Esta mochila embornal contendo em seu interior presentes para o spin cantor
sexta-feira, 29 de março de 2013
Spinleaks
VISÃO FORMA CONHECIMENTO
Grato,
José Carlos Lima
------------------------------
PS: Isto é a continuação da História de Idéia*, cujo conflito não sabe definir_verbalizar_olhar_ser. Objetivo: a existência, ao final de 70 fragmentos, de 0_1_2_3... deiscências que, atualmente, chamam de arte. Depois de aprovadas pelo spin** médico do Poder Curador***, tais deiscências serão publicadas_expostas. Espaço: um túnel para a guarda_distanciamento de si. O calendário: Marte (07/01 a 20/03), Júpiter (21/03 a 01/06), Saturno (02/06 a 13/08), Urano (14/08 a 25/10) e Netuno ( 26/10 a 06/01). Cada mês possui 73 dias (74 no 1º mês de ano bissexto), dos quais 70 são dias vivos_diferentes e, os demais, dias mortos_iguais. Idade: o máximo de de espontaneidade_vida no tempo_espaço. Caso queiras parar de acompanhar esta história_caminho, bem como para substituir seu e-mail por outro, manifeste-se
____________________
*Idéia: nome do personagem
**spin: sistema poético informativo nato
***Poder Curador: instância máxima da cidade-Estado de Idéia
111111111111111111111111111111111111111
MOMENTO VISÃO
Desculpem-se_me. É Idéia ( atualmente, como Papa Fortuna) de novo. Apesar de muito cansado ( foi dormir altas horas, estava namorando_transando_olhando_sendo) não pode deixar de voltar para retificar-se, ou seja, dizer que na mensagem anterior, cometeu um crime contra os direitos autorais ao deixar de mencionar que o momento "conhecimento" foi extraído do site www.canalcontemporaneo.art.br. Se não se engana, na antepenúltima mensagem, também cometeu outro lapso ao dizer que, O Papa Fortuna e Idéia Sem Matéria entrarão em conflito e matar-se-ão. Mentira. Nada a ver. Idéia Sem Matéria é que, por ser translúcido, ou seja, nada lúcida, matará o spin papa Fortuna. Quem Idéia Sem Matéria? Tudo o que e o que não há, inclusive um vírus. Ou um dinossauro. Tais retifricações estarão sendo feitas o tempo todo, não pelo papa que será eleito nos próximos dias, mas pelo Papa Fortuna. Dirão que Fortuna é um papa de mentira. Não é. Ai daquele(a) que duvidar da validade do conclave que elegeu o Papa Fortuna. O número dele era o 5. Lembra-se do candidato que estava com o número 4, claro, derrotado pelo 5_Fortuna. Uma eleição que ocorreu no mundo do espírito absoluto, sem dúvida, é muito mais válida que este conclave_conchave_conchavo que, no momento, está acontecendo na cidade-Estado do Vaticano. Dias atrás Idéia, dormindo sonhou_olhou_viu ( ou foi?) o Ratzinger. Deus que nos livre desta praga. Aliás, todos são a favor da infabilidade papal, inclusive o spin negro. Portanto, nenhum deles pode ser spin spin papa. Dias atrás, Idéia disse que, caso fosse eleito um spin negro como Papa, abdicaria de seu trono. Por isso, neste momento, 10:49 horas de um dia qualquer do mês de júpiter que no momento atual chamam abril, Idéia volta atrás para dizer que, por ter sido ungido pelo Integral Perfeito, o espírito absoluto, à condição de Papa, não renunciará quando aquele conclave_conchavo de Roma eleger o "próximo" Papa. Não há próximo papa. Há o atual papa, cujo nome é Fortuna. Ao tomar posse no coliseu_estádio de Roma, montou num cavalo branco. Jamais descerá do seu cavalo, a não ser no dia da morte e, quando isto ocorrer, será sucedido pelo spin médico(a).
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MOMENTO FORMA
em branco
333333333333333333333333
CONHECIMENTO
em branco
Grato,
José Carlos Lima
------------------------------
PS: Isto é a continuação da História de Idéia*, cujo conflito não sabe definir_verbalizar_olhar_ser. Objetivo: a existência, ao final de 70 fragmentos, de 0_1_2_3... deiscências que, atualmente, chamam de arte. Depois de aprovadas pelo spin** médico do Poder Curador***, tais deiscências serão publicadas_expostas. Espaço: um túnel para a guarda_distanciamento de si. O calendário: Marte (07/01 a 20/03), Júpiter (21/03 a 01/06), Saturno (02/06 a 13/08), Urano (14/08 a 25/10) e Netuno ( 26/10 a 06/01). Cada mês possui 73 dias (74 no 1º mês de ano bissexto), dos quais 70 são dias vivos_diferentes e, os demais, dias mortos_iguais. Idade: o máximo de de espontaneidade_vida no tempo_espaço. Caso queiras parar de acompanhar esta história_caminho, bem como para substituir seu e-mail por outro, manifeste-se
____________________
*Idéia: nome do personagem
**spin: sistema poético informativo nato
***Poder Curador: instância máxima da cidade-Estado de Idéia
terça-feira, 26 de março de 2013
Meus agradecimentos ao Luis Nassif , spin jornalista, humano
Quero agradecer ao Luis Nassif por ter repercutido o meu vídeo (aqui)
Sei que não é fácil, ele(Nassif) tem sido perseguido por ousar fazer uso da sua liberdade de expressão num país em que a liberdade de imprensa é compreendida com a liberdade de expressão de poucos, não nossa expressão, eu mesmo não tenho esta liberdade, tanto que neste último sábado a polícia destruiu todas as minhas obras, apagou as fotos da minha câmera, que liberdade temos então,
Ah, a policia me disse que somente os jornalistas podem filmar as viaturas e policias, eu que sou artista não posso olhar ser
Grato,
feliz
Sei que não é fácil, ele(Nassif) tem sido perseguido por ousar fazer uso da sua liberdade de expressão num país em que a liberdade de imprensa é compreendida com a liberdade de expressão de poucos, não nossa expressão, eu mesmo não tenho esta liberdade, tanto que neste último sábado a polícia destruiu todas as minhas obras, apagou as fotos da minha câmera, que liberdade temos então,
Ah, a policia me disse que somente os jornalistas podem filmar as viaturas e policias, eu que sou artista não posso olhar ser
Grato,

segunda-feira, 11 de junho de 2012
Fwd: A Capa do Presente - I, Capítulo 1
Mensagem original
De: jose carlos lima < agora_sei_agora_sei_agora@yahoo.com.br >
Para: edson_barrus@ig.com.br
Cópia: agora_sei_agora_sei_agora@yahoo.com.br < agora_sei_agora_sei_agora@yahoo.com.br >,alexandre.pereira@unifap.br < alexandre.pereira@unifap.br >,ateus@ateus.net
Assunto: A Capa do Presente - I, Capítulo 1
Enviada: 21/12/2005 13:16
1 Forma: A Capa do Presente-1 ( arquivo anexo )
Categoria: Foto
Autor: José Carlos Lima
Data: 2005
A ação artística consistiu em levar um presente para o evento Açúcar Invertido no Res do Chão na cidade do Rio de Janeiro. Era um truque=prenda. Eu daria o presente, uma camiseta com a imagem "A Burca de Idéia... Idéia de Burca Cristã=islâmica..." para quem estivesse vestindo uma camiseta igual, ou seja, que tivesse um significado que me chamasse a atenção. O Edson Barros que, somente depois fiquei sabendo tratar-se ser o próprio, me mostrou uma camiseta que ele estava usando na qual estava escrita a frase "eu sou imoral". A frase não é de autoria dele mas do papa ao se referir aos gays. Enfim, o Edson Barros foi o premiado=escolhido. Grato, JCL
==============================================================
Forma: A Capa do Presente – 2 ( arquivo anexo )
Categoria: fotografia
Autor: José Carlos Lima
Data: 2005
Maquina fotográfica: falsa canon manual
Foto 2: Aqui perto de casa
.
Yahoo! doce lar. Faça do Yahoo! sua homepage. |
sábado, 14 de janeiro de 2012
Comentário ao post "O churrasco da gente diferenciada na Cracolândia", no LNO
Agora sei, os preconceitos, medos e incompreensões são frutos deste distanciamento que mantemos em relação ao mundo, às pessoas, aos objetos de nossos temores. Estou me referindo a esta visão errada que eu tinha com relação aos usuários "anti-sociais" do crack, sim, um pré-conceito dissipado por dois motivos:
1- O conhecimento teórico que tivemos sobre o assunto aqui no blog através de reportagens, vídeos, entrevistas, etc.
2- A conversa que tive nesta noite com um morador de rua, dependente de crack. Eu deveria ter gravado a conversa e, não o fazendo, vou postar aqui alguns trechos, à medida em que eu for me lembrando, vou reeditando o texto no decorrer do dia, os nomes são fictícios.
Por causa do que aprendi aqui no blog sobre o assunto nos últimos dias, estou mais tranquilo quanto ao assunto. Ontem à noite, pela primeira vez conversei com um usuário de crack. Foi muito gratificante ter feito isso. Pela primeira vez conversei com um personagem deste mundo sem que eu tivesse imbuído deste olhar terapêutico que nos permeia assim como se fôssemos o que não somos: médicos. De fato vi que o meu interlocutor não quer saber desta coisa de "História da Minha Vida", pois ele deixou isso bem claro quando este spin propôs uma gravação de uma futura conversa. O nome dele é Edu das Trevas (nome fictício e adoto este nome porque a todo mundo ele se referia às trevas para refererir-se à sua realidade):
Edu Trevas: Você sabe o que é gente passar a noite toda acordado, na "lombra", e de manhã pegar o ônibus e ver-se diferente. Todo mundo arrumadinho, com suas pastas, indo para o trabalho, e a gente sujo, maltrapilho e exalando droga.
Spin (espantado mas apenas ouvindo):
Ele: Pois é. O mau cheiro da droga sai no suor. E....Um momento, alguém se aproxima. É o Mário Blaya.
Spin: Fala Mário Blaya
Mário Blaya: nossa, agora então seu dever esta cumprido!
para falar com um desses zumbis, e só parar em um semaforo em SP que ele vem pedir o dinheiro para comprar a pedra!
gente estranha são vcs!
(A partir de agora vou denominar o Sr. Blaya como Coro. Na condição de Coro, o pensamento comum, raso, superficial: O que a sociedade pensa. O que eu pensava até ontem à noite)
Um momento, o celular chama, eu deveria ter desligado todos os apare,b, não vou atender,,..é o fixo,,,é mais um do Coro,,, esse então é de arrancar os cabelos, tenho que sair, o Coro me convida para um churrasco, não o da gente diferenciada na Cracolândia mas no CEU da OAB.
Fui
Enquanto o carro
Depois eu volto para continuar o enredo
Desculpem-me, estou atrapalhado, é o Coro. Um me ataca por ter ouvido um usuário de crack, o outro não quer que eu vá para o "Churrasco Diferenciado".
Coro: Vamos para o Clube da OAB. Enchi o tanque do carro. Hoje a gente não vai de moto, não tem perigo chover.
Spin (em dúvida)
Coro: Vamos
Spion: Então tá. Eu vou. (Disse que iria quando percebi que poderia aprender mais e mais indo, assim como spinon, só para ver como são as coisas, afinal de contas, o que vou fazer lá). Este enredo já está muito grande para este site especifc, devo mudar de lugar. E volto minhas lembranças para a conversa de ontem à noite.
Edu Trevas.....
(Esqueci a fala do ET, foi no que deu não desligar todos os aparelhos para continuar esta história). Branco geral, fui. O coro venceu.
Segundo Ato (Em construção)
Continue lendo
1- O conhecimento teórico que tivemos sobre o assunto aqui no blog através de reportagens, vídeos, entrevistas, etc.
2- A conversa que tive nesta noite com um morador de rua, dependente de crack. Eu deveria ter gravado a conversa e, não o fazendo, vou postar aqui alguns trechos, à medida em que eu for me lembrando, vou reeditando o texto no decorrer do dia, os nomes são fictícios.
Por causa do que aprendi aqui no blog sobre o assunto nos últimos dias, estou mais tranquilo quanto ao assunto. Ontem à noite, pela primeira vez conversei com um usuário de crack. Foi muito gratificante ter feito isso. Pela primeira vez conversei com um personagem deste mundo sem que eu tivesse imbuído deste olhar terapêutico que nos permeia assim como se fôssemos o que não somos: médicos. De fato vi que o meu interlocutor não quer saber desta coisa de "História da Minha Vida", pois ele deixou isso bem claro quando este spin propôs uma gravação de uma futura conversa. O nome dele é Edu das Trevas (nome fictício e adoto este nome porque a todo mundo ele se referia às trevas para refererir-se à sua realidade):
Edu Trevas: Você sabe o que é gente passar a noite toda acordado, na "lombra", e de manhã pegar o ônibus e ver-se diferente. Todo mundo arrumadinho, com suas pastas, indo para o trabalho, e a gente sujo, maltrapilho e exalando droga.
Spin (espantado mas apenas ouvindo):
Ele: Pois é. O mau cheiro da droga sai no suor. E....Um momento, alguém se aproxima. É o Mário Blaya.
Spin: Fala Mário Blaya
Mário Blaya: nossa, agora então seu dever esta cumprido!
para falar com um desses zumbis, e só parar em um semaforo em SP que ele vem pedir o dinheiro para comprar a pedra!
gente estranha são vcs!
(A partir de agora vou denominar o Sr. Blaya como Coro. Na condição de Coro, o pensamento comum, raso, superficial: O que a sociedade pensa. O que eu pensava até ontem à noite)
Um momento, o celular chama, eu deveria ter desligado todos os apare,b, não vou atender,,..é o fixo,,,é mais um do Coro,,, esse então é de arrancar os cabelos, tenho que sair, o Coro me convida para um churrasco, não o da gente diferenciada na Cracolândia mas no CEU da OAB.
Fui
Enquanto o carro
Depois eu volto para continuar o enredo
Desculpem-me, estou atrapalhado, é o Coro. Um me ataca por ter ouvido um usuário de crack, o outro não quer que eu vá para o "Churrasco Diferenciado".
Coro: Vamos para o Clube da OAB. Enchi o tanque do carro. Hoje a gente não vai de moto, não tem perigo chover.
Spin (em dúvida)
Coro: Vamos
Spion: Então tá. Eu vou. (Disse que iria quando percebi que poderia aprender mais e mais indo, assim como spinon, só para ver como são as coisas, afinal de contas, o que vou fazer lá). Este enredo já está muito grande para este site especifc, devo mudar de lugar. E volto minhas lembranças para a conversa de ontem à noite.
Edu Trevas.....
(Esqueci a fala do ET, foi no que deu não desligar todos os aparelhos para continuar esta história). Branco geral, fui. O coro venceu.
Segundo Ato (Em construção)
Continue lendo
sexta-feira, 14 de janeiro de 2011
O ato de escrever, por Vinícius de Moraes
Do site Grandes Escritores no blog Pavilhão Lietrário
Vinicius de Moraes (O exercício da crônica)
Escrever prosa é uma arte ingrata. Eu digo prosa fiada, como faz um cronista; não a prosa de um ficcionista, na qual este é levado meio a tapas pelas personagens e situações que, azar dele, criou porque quis. Com um prosador do cotidiano, a coisa fia mais fino. Senta-se ele diante de sua máquina, acende um cigarro, olha através da janela e busca fundo em sua imaginação um fato qualquer, de preferência colhido no noticiário matutino, ou da véspera, em que, com as suas artimanhas peculiares, possa injetar um sangue novo. Se nada houver, resta-lhe o recurso de olhar em torno e esperar que, através de um processo associativo, surja-lhe de repente a crônica, provinda dos fatos e feitos de sua vida emocionalmente despertados pela concentração. Ou então, em última instância, recorrer ao assunto da falta de assunto, já bastante gasto, mas do qual, no ato de escrever, pode surgir o inesperado.
Alguns fazem-no de maneira simples e direta, sem caprichar demais no estilo, mas enfeitando-o aqui e ali desses pequenos achados que são a sua marca registrada e constituem um tópico infalível nas conversas do alheio naquela noite. Outros, de modo lento e elaborado, que o leitor deixa para mais tarde como um convite ao sono: a estes se lê como quem mastiga com prazer grandes bolas de chicletes. Outros, ainda, e constituem a maioria, “tacam peito” na máquina e cumprem o dever cotidiano da crônica com uma espécie de desespero, numa atitude ou-vai-ou-racha. Há os eufóricos, cuja prosa procura sempre infundir vida e alegria em seus leitores e há os tristes, que escrevem com o fito exclusivo de desanimar o gentio não só quanto à vida, como quanto à condição humana e às razões de viver. Há também os modestos, que ocultam cuidadosamente a própria personalidade atrás do que dizem e, em contrapartida, os vaidosos, que castigam no pronome na primeira pessoa e colocam-se geralmente como a personagem principal de todas as situações. Como se diz que é preciso um pouco de tudo para fazer um mundo, todos estes “marginais da imprensa”, por assim dizer, têm o seu papel a cumprir. Uns afagam vaidades, outros, as espicaçam; este é lido por puro deleite, aquele por puro vício. Mas uma coisa é certa: o público não dispensa a crônica, e o cronista afirma-se cada vez mais como o cafezinho quente seguido de um bom cigarro, que tanto prazer dá depois que se come.
Coloque-se porém o leitor, o ingrato leitor, no papel do cronista. Dias há em que, positivamente, a crônica “não baixa”. O cronista levanta-se, senta-se, lava as mãos, levanta-se de novo, chega à janela, dá uma telefonada a um amigo, põe um disco na vitrola, relê crônicas passadas em busca de inspiração – e nada. Ele sabe que o tempo está correndo, que a sua página tem uma hora certa para fechar, que os linotipistas o estão esperando com impaciência, que o diretor do jornal está provavelmente coçando a cabeça e dizendo a seus auxiliares: “É… não há nada a fazer com Fulano…” Aí então é que, se ele é cronista mesmo, ele se pega pela gola e diz: “Vamos, escreve, ó mascarado! Escreve uma crônica sobre esta cadeira que está aí em tua frente! E que ela seja bem-feita e divirta os leitores!” E o negócio sai de qualquer maneira.
O ideal para um cronista é ter sempre uma os duas crônicas adiantadas. Mas eu conheço muito poucos que o façam. Alguns tentam, quando começam, no afã de dar uma boa impressão ao diretor e ao secretário do jornal. Mas se ele é um verdadeiro cronista, um cronista que se preza, ao fim de duas semanas estará gastando a metade do seu ordenado em mandar sua crônica de táxi – e a verdade é que, em sua inocente maldade, tem um certo prazer em imaginar o suspiro de alívio e a correria que ela causa, quando, tal uma filha desaparecida, chega de volta à casa paterna.
Fonte:
http://www.grandesautores.com.br/
FONTE: http://singrandohorizontes.wordpress.com/page/38/
Vinicius de Moraes (O exercício da crônica)
Escrever prosa é uma arte ingrata. Eu digo prosa fiada, como faz um cronista; não a prosa de um ficcionista, na qual este é levado meio a tapas pelas personagens e situações que, azar dele, criou porque quis. Com um prosador do cotidiano, a coisa fia mais fino. Senta-se ele diante de sua máquina, acende um cigarro, olha através da janela e busca fundo em sua imaginação um fato qualquer, de preferência colhido no noticiário matutino, ou da véspera, em que, com as suas artimanhas peculiares, possa injetar um sangue novo. Se nada houver, resta-lhe o recurso de olhar em torno e esperar que, através de um processo associativo, surja-lhe de repente a crônica, provinda dos fatos e feitos de sua vida emocionalmente despertados pela concentração. Ou então, em última instância, recorrer ao assunto da falta de assunto, já bastante gasto, mas do qual, no ato de escrever, pode surgir o inesperado.
Alguns fazem-no de maneira simples e direta, sem caprichar demais no estilo, mas enfeitando-o aqui e ali desses pequenos achados que são a sua marca registrada e constituem um tópico infalível nas conversas do alheio naquela noite. Outros, de modo lento e elaborado, que o leitor deixa para mais tarde como um convite ao sono: a estes se lê como quem mastiga com prazer grandes bolas de chicletes. Outros, ainda, e constituem a maioria, “tacam peito” na máquina e cumprem o dever cotidiano da crônica com uma espécie de desespero, numa atitude ou-vai-ou-racha. Há os eufóricos, cuja prosa procura sempre infundir vida e alegria em seus leitores e há os tristes, que escrevem com o fito exclusivo de desanimar o gentio não só quanto à vida, como quanto à condição humana e às razões de viver. Há também os modestos, que ocultam cuidadosamente a própria personalidade atrás do que dizem e, em contrapartida, os vaidosos, que castigam no pronome na primeira pessoa e colocam-se geralmente como a personagem principal de todas as situações. Como se diz que é preciso um pouco de tudo para fazer um mundo, todos estes “marginais da imprensa”, por assim dizer, têm o seu papel a cumprir. Uns afagam vaidades, outros, as espicaçam; este é lido por puro deleite, aquele por puro vício. Mas uma coisa é certa: o público não dispensa a crônica, e o cronista afirma-se cada vez mais como o cafezinho quente seguido de um bom cigarro, que tanto prazer dá depois que se come.
Coloque-se porém o leitor, o ingrato leitor, no papel do cronista. Dias há em que, positivamente, a crônica “não baixa”. O cronista levanta-se, senta-se, lava as mãos, levanta-se de novo, chega à janela, dá uma telefonada a um amigo, põe um disco na vitrola, relê crônicas passadas em busca de inspiração – e nada. Ele sabe que o tempo está correndo, que a sua página tem uma hora certa para fechar, que os linotipistas o estão esperando com impaciência, que o diretor do jornal está provavelmente coçando a cabeça e dizendo a seus auxiliares: “É… não há nada a fazer com Fulano…” Aí então é que, se ele é cronista mesmo, ele se pega pela gola e diz: “Vamos, escreve, ó mascarado! Escreve uma crônica sobre esta cadeira que está aí em tua frente! E que ela seja bem-feita e divirta os leitores!” E o negócio sai de qualquer maneira.
O ideal para um cronista é ter sempre uma os duas crônicas adiantadas. Mas eu conheço muito poucos que o façam. Alguns tentam, quando começam, no afã de dar uma boa impressão ao diretor e ao secretário do jornal. Mas se ele é um verdadeiro cronista, um cronista que se preza, ao fim de duas semanas estará gastando a metade do seu ordenado em mandar sua crônica de táxi – e a verdade é que, em sua inocente maldade, tem um certo prazer em imaginar o suspiro de alívio e a correria que ela causa, quando, tal uma filha desaparecida, chega de volta à casa paterna.
Fonte:
http://www.grandesautores.com.br/
FONTE: http://singrandohorizontes.wordpress.com/page/38/
terça-feira, 9 de junho de 2009
Lygia Clarck
Clique uma vez na imagem para ampliar
ps5
Esqueci de dizer que isto é uma continuação do spin
Por falta de tempo estou escrevendo rapidinho
Estou vindo daqui
Esqueci de dizer que isto é uma continuação do spin
Por falta de tempo estou escrevendo rapidinho
Estou vindo daqui
Frases Aleatórias no SPIN
Toda a arte é completamente inútil.
Oscar WildeSou diferente, pois assim atrapalho os iguais
Eliézer Augusto
pensador.info
Oscar WildeSou diferente, pois assim atrapalho os iguais
Eliézer Augusto
pensador.info
domingo, 11 de janeiro de 2009
Mais um rio morto
No momento estou em Anápolis, onde deparei-me com mais um riacho transformado em esgoto a céu aberto, aproveitei para fazer um registro mediante o uso do celular.
Não à destruição das águas.
Este vídeo aí me fez lembrar de um sonho
Fechei os olhos para ver.
E vi em cada cidade-estado deste planeta, somente água limpa indo de volta para o rio, e um entendimento universal como que apenas uma lingua, uma linguagem salvando os riosa partir de uma compreensão.
segunda-feira, 22 de dezembro de 2008
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